SEM ABRIGO
SEM
ABRIGO
EM
SILÊNCIO
PASSA
OS DIAS
SEM
LAMENTO
AO
RELENTO
FAZ
DISCURSOS DA VIDA
NINGUÉM
OUVE
SÃO
FALAS PERDIDAS NO TEMPO
CORRE
O QUARTEIRÃO
PROCURANDO
PÃO
FORAM
ILUSÕES DE UMA VIDA
SEM
CORRIMÃO
FOI
O DESLIZAR
E
DESCARRILAR
ACABOU
EM DESGASTE
NOS
BANCOS DA AVENIDA
SUA
CASA FEITA AO LUAR
TEM
COMO TELHADO
AS
ESTRELAS NO FIRMAMENTO
SEUS
LENÇÕIS
SÃO
A BRISA DO MOMENTO
TEM
O ACONCHEGO DO CHÃO
DEITADO
NA CALÇADA LUZIDIA
GASTA
POR GENTE EM CORRERIA
ESPERA
MAIS UMA NOITE
PARA
QUE A LUZ SE APAGUE
E
NUNCA MAIS VOLTE A SER DIA......
POR
CFBB
Belo poema!
ResponderEliminarObrigado,Débora.beijo
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